Antonio de Albuquerque
Sorrindo de alegria, num espaço sublime entre contos, encantos e poesias.
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Chuvinha

 

Chuva, chuvinha que cai

Molhando a minha terra seca,

Fartura para homens e passarinhos

 

Chuva que desce encharcando o ribeirão

Alegrando o arvoredo e os vagalumes,

Colorindo de arco-íris as borboletas...

 

Chuvinha molhando o capim, que nutre,

A vaquinha trazendo o leite o nosso alimento,

Chuva respingando a esperança do agricultor

 

Chove chuvinha que encanta as manhãs...

Enverdece os campos nutrindo os animais,

No terreiro alegra os porcos e as galinhas!

 

Chuvinha que traz saudade da vovó

Da minha santa Mãe e do meu querido pai,

Chove chuvinha e me faz nascer outra vez...

 

Na simplicidade!

Sentindo a goteira espargir,

Na minha rede de felicidade ...

 

***

Interações:

Recebi da poetisa Esther Ribeiro, pelo que sou gratíssimo.

 

'Chove chuva tamborilando na vidraça,

semeando a terra e irrigando os camps

fazendo a vida ter mais graça,

Trazendo esperança e encantos'

                                                           ESther Ribeiro

***

Bem-vinda chuvinha

 

Numa extensão desolada

A terra seca sofria

A sede era tanta coitada

o verde já não existia

 

Tudoo que qualquer um via

Eraa imagem craquelada

Numa extensão desolada

A terra seca sofria

 

 A lágrima fazia morada

Na ausência de alegrias

Mas grande nuvem emprenhada

E vai fazer chover

Sobre o solo se esvazia

Numa extensão desolada.

                                                                 Esther Lessa

 

Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 08/04/2023
Alterado em 12/04/2023
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